Ana Hortides participa da coletiva Poro Concreto, que apresenta diferentes leituras acerca do espaço particular da casa e do corpo feminino e aponta para uma abertura que celebra os convites e desejos daquelas que habitam esses espaços. A intimidade é apresentada de forma singela e transgressora, como um fantasma que assombra essa corporeidade que, por vezes, se encerra no lugar doméstico, formatada e tolhida por paradigmas político-sociais.