"ANTHOZOA" da artista Vitória Cribb está atualmente em exibição ao lado de outros 13 artistas, na Times Square, em Nova York. A obra faz parte de uma série de arte digital apresentada pela @lightboxnyc em colaboração com a @zaz10ts.

As obras de arte em destaque serão exibidas durante todo o mês de fevereiro com uma mistura de artistas digitais emergentes e estabelecidos. Seguindo o tema "Natureza", a curadoria foi projetada para justapor as imagens calmantes com as estruturas de concreto circundantes e a agitação no coração de Times Square. O outdoor digital está localizado na esquina da 41st Street e 7th Avenue em Nova York. Cc @ zaz10ts @lightboxnyc

Vitória Cribb participa da The Wrong Biennale, que acontece de 01 de novembro de 2019 a 01 de março de 2020 e tem o intuito de incentivar e dar visibilidade à arte contemporânea digital. Desra quarta edição do evento, participam mais de 2000 artistas, 180 curadores, e mais de 150 embaixadas, pavilhões e roteadores de internet.

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Angela Od, Fernanda Vallois e Luisa Callegari participam da mostra coletiva A Menina Mais Feia da Turma. Nessa exposição, com curadoria de Juliana Bernardino, 35 artistas apresentam trabalhos que transitam pelo abjeto e representam um mal-estar: “O momento é feio, gore e insalubre. E o que a gente tem para dizer também é bem grotesco”, diz Bernardino.

A partir de uma sobreposição do plano coletivo e do plano subjetivo, A menina mais feia da turma procura dialogar com tensões profundas, atualizadas a partir do horror próprio que assombra o nosso tempo. Saiba mais aqui.

"boa noite cinderela” é a primeira exposição individual de Giulia Puntel, na Zipper Galeria. Como parte do programa Zip’Up, voltado para receber novos artistas, nomes emergentes não representados por galerias paulistanas, a mostra apresenta trabalhos inéditos, realizados em 2019. A curadoria e texto que acompanha a exposição são de Icaro Ferraz Vidal Junior.

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Vitória Cribb participa do Arte Core 2019, que acontece no MAM-RJ entre os dias 12 e 13 de outubro. A edição 2019 tem como objetivo trazer mais pluralidade para o evento, manifestando-se como vanguarda e resistência, longe do lugar comum e do enquadramento.

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O Museu Nacional da República apresenta Matriz, que reúne 30 obras inéditas da artista Clarice Gonçalves, produzidas nos últimos sete anos. A exposição tem patrocínio do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC/DF) e inclui ainda dez trabalhos de artistas mulheres, a maioria delas mães, selecionadas em chamamento público, que participaram de um ateliê de 120 horas, no qual foram incentivadas a se expressar sobre o sentimento de maternidade numa sociedade patriarcal e machista.

Clarice, que atuou como curadora dentro do Coletivo Matriz, orientando as dez artistas-mães, conta para sua mostra com a curadoria de Cinara Barbosa.

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Anais-Karenin participa da mostra Com os olhos no céu da boca, que reúne fotografias e instalações inéditas, refletindo sobre a alimentação no Brasil. A curadoria é da artista visual e fotógrafa gastronômica Sheila Oliveira.

Artistas participantes: Ana Póvoas, André Douek, Claudio Edinger, Edu Simões, Sandra Bacchi e Vivian Cury, Ana Almeida, Anais-Karenin, Cris Bierrenbach, Elias Muradi, Estefania Gavina e Gustavo Lacerda. Em comum, todas as obras foram produzidas para séries autorais dos artistas, sem nenhuma ligação direta com alimentação.

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Lucie Salgado participa da exposição Seeing Red, com curadoria de Jeff Hamada, fundador do Booooooom. A exposição acontece em Los Angeles, no Thinkspace e apresenta trabalhos inéditos de uma grande variedade de artistas já consagrados ao lado de nomes relativamente novos na arte contempoânea.

Cada artista recebeu o desafio de produzir um trabalho de 30,5 x 30,5 cm e de incorporar à obra a cor vermelha. O tema em comum serve como fio condutor entre todos os trabalhos e traz um ponto de referência para auxiliar o espectador a entender o modo como esse grupo diverso de artistas vê o mundo ao seu redor.

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Na semana do dia 22 a 30 de março, a artista Anais Karenin apresenta uma instalação inédita baseada em sua pesquisa sobre os contrastes entre o natural e o artificial, na academia da AHLMA, no RIo de Janeiro.

A artista Camila Fontenele convida para a sua individual "Quando sou aquilo que não lembro que fui" , que abre no dia 14 de março às 19h no Sesc Sorocaba. 

Com curadoria de Allan Yzumizawa, a mostra apresenta uma pesquisa de seis anos, na qual a artista investiga as relações simbólicas do mar, da infância e da memória, para recontextualizar e reconhecer a sua própria subjetividade atual. Os trabalhos apresentados se desdobram em fotografias, vídeo-instalação, objetos e intervenções que são mostradas pela primeira vez ao público.

Ana Hortides participa da mostra Impávido Colosso, que apresenta um conjunto de releituras da bandeira nacional, ocupando a praça e a casa no Morro da Conceição, num dia de afirmação e reinvenção de imaginários utópicos para uma presença possível nessa cidade e nesse país.

Curadoria: A MESA
Bianca Madruga, Jessica Di Chiara, Letícia Tandeta Tartarotti e Pollyana Quintella.

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Na imagem: Ana Hortides, Carne, 2019 - desenho a papel carbono e bordado sobre tecido, 80x100cm